Aprendizagem: Processo educativo de
apropriação do conhecimento para a produção da existência do indivíduo. Esta
definição leva em consideração que a existência humana não é garantida pela
natureza e sim produzida pelos próprios homens, ou seja, o homem não nasce
homem, ele forma-se homem, precisa aprender a ser homem, produzir sua própria
existência[1].
Aprendizagem ao longo da vida (lifelong
learning):
Como um novo paradigma da educação de adultos, esse conceito e sua abordagem
implicam em processos de ensino-aprendizagem com maior flexibilidade,
diversidade e acessibilidade no tempo e no espaço, para o aprimoramento
individual social e profissional, em ambientes formais e/ou informais. Nessa
proposta, sugere-se que as políticas públicas de educação de adultos sejam
estruturadas de forma contínua[2].
Aprendizagem Profissional: Conforme definição
normativa, refere-se à “formação técnico-profissional compatível com o
desenvolvimento físico, moral, psicológico e social do jovem, de 14 a 24 anos
de idade, previsto no § 4º do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT) e em legislação específica, caracterizada por atividades teóricas e
práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva,
conforme respectivo perfil profissional” [3].
Certificação intermediária: À luz da legislação, conceitua-se como a “possibilidade
de emitir certificação de qualificação para o trabalho quando a formação for
estruturada e organizada em etapas com terminalidade”[4].
Certificação Profissional: Processo negociado pelas
representações dos setores sociais e regulado pelo Estado, pelo qual se
identifica, avalia e valida formalmente os conhecimentos, saberes,
competências, habilidades e aptidões profissionais desenvolvidos em programas
educacionais ou na experiência de trabalho, com o objetivo de promover o
acesso, permanência e progressão no mundo do trabalho e o prosseguimento ou
conclusão de estudos. A certificação profissional é parte constituinte do
processo de orientação e formação profissional, não devendo a ele se opor,
sobrepor ou substituir[5].
Ciência: De acordo com uma das
definições do dicionário Michaelis, ciência é o “ramo específico do
conhecimento, caracterizado por seu princípio empírico e lógico, com base em
provas concretas, que legitima sua validade”. Do ponto de vista normativo, é
conceituada como o “conjunto de conhecimentos sistematizados, produzidos
socialmente ao longo da história, na busca da compreensão e transformação da
natureza e da sociedade”[6].
Competência: Do ponto de vista
normativo, é definida como a “mobilização de conhecimentos, habilidades,
atitudes e valores, para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do
pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho”[7].
Competência Profissional: À luz da legislação, é conceituada como a “capacidade de mobilizar,
articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários
para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do
trabalho”. as competências requeridas pela educação profissional, considerada a
natureza do trabalho, são: “I - competências básicas, constituídas no ensino
fundamental e médio; II - competências profissionais gerais, comuns aos
técnicos de cada área; III - competências profissionais específicas de cada qualificação
ou habilitação” [8].
Conhecimento: Conceito polissêmico que,
a partir do dicionário Michaelis, pode ser definido como “ato de conhecer por
meio da razão e/ou da experiência; cognição; Processo pelo qual se adquire um
saber intelectual”[9].
Cultura: Refere-se, do ponto de
vista normativo, ao “processo de produção de expressões materiais, símbolos,
representações e significados que correspondem a valores éticos, políticos e
estéticos que orientam as normas de conduta de uma sociedade”[10].
Currículo: À luz da legislação, refere-se à “proposta de ação
educativa constituída pela seleção de conhecimentos construídos pela sociedade,
expressando-se por práticas escolares que se desdobram em torno de
conhecimentos relevantes e pertinentes, permeadas pelas relações sociais,
articulando vivências e saberes dos estudantes e contribuindo para o
desenvolvimento de suas identidades e condições cognitivas e socioemocionais”[11].
Dialética:
Dentre as definições para dialética
encontradas no dicionário Michaelis, destacam-se: “A arte de discutir, de desenvolver raciocínios e
apresentar argumentos com os quais se pretende esclarecer uma questão ou fazer
valer um ponto de vista. [...]. Método de argumentação ou de exposição que
confronta sistematicamente fatos ou ideias contraditórios, com o objetivo de
resolver suas contradições reais ou aparentes”[12].
Divisão Social do Trabalho: Em geral, refere-se à
especialização das atividades produtivas ou a diferentes ramos de atividades
necessárias para a reprodução da vida. Presente em todas as sociedades
complexas, a divisão social do trabalho não se refere apenas à circulação dos
produtos do trabalho como mercadoria, mas à forma como as sociedades se
organizam para a produção da vida material[13].
Dualismo educacional: Refere-se a uma divisão da
educação de caráter classista em que o ensino secundário e superior é destinado
àqueles que seriam a elite dirigente e o ensino profissional é relegado às
classes populares[14].
Educação: O conceito de educação tem
diversas concepções que foram moldadas ao longo de tempo pelas várias correntes
de pensamento no curso da história da humanidade. Do ponto de vista normativo, é
conceituada pela LDB como o “processos
formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no
trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e
organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”[15].
Educação Politécnica: Referencia-se no trabalho
como princípio educativo, na busca pela superação do paradigma educacional dual
(que separava trabalho manual e trabalho intelectual, bem como teoria e
prática). A educação politécnica se baseia na recuperação do caráter unitário
do conhecimento e na educação omnilateral[16].
Educação Profissional e Tecnológica: Modalidade
de ensino, prevista na LDB, conceituada como integrada aos diferentes níveis e
modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia,
abrangendo cursos de formação inicial e continuada ou qualificação
profissional; educação profissional técnica de nível médio; educação
profissional tecnológica de graduação e de pós-graduação, apresentando dentre
suas premissas “a articulação de esforços das áreas da educação, do trabalho e
emprego, e da ciência e tecnologia; a centralidade do trabalho como princípio
educativo e a indissociabilidade entre teoria e prática”. Seu desenvolvimento
se dará mediante a “articulação com o ensino regular ou em modalidades que
contemplem estratégias de educação continuada, podendo ser realizada em escolas
do ensino regular, em instituições especializadas ou nos ambientes de trabalho”[17].
Educação Tradicional: Esse modelo de educação dá
grande ênfase à exposição dos conteúdos de forma verbal pelo professor e à
memorização pela repetição. Nela, prevalece a transmissão de conhecimento pelo
professor considerado autoridade máxima, numa relação hierarquizada e com normas
rígidas de disciplina[18].
Eixo Tecnológico: É um critério
organizacional utilizado para agrupar os cursos conforme suas características
científicas e tecnológicas comuns. Os cursos agrupados em torno do mesmo eixo
tecnológico referenciam suas atividades num conjunto de tecnologias que guardam
similaridade em sua natureza. A partir de uma matriz tecnológica comum, o
projeto pedagógico e a organização curricular dos cursos assumem uma
identidade, direcionando a ação educativa e suas exigências pedagógicas[19].
Empregabilidade: Refere-se à capacidade de
inserção e manutenção da pessoa no mercado de trabalho, aliada a suas
competências e habilidades de competição, que podem ser asseguradas pela
qualificação e atualização profissionais, representando, assim, um diferencial
em relação à concorrência em um mercado altamente competitivo[20].
Emprego: Conceito polissêmico que,
de acordo com o dicionário Michaelis, dentre outros significados, está
relacionado ao ato ou efeito de empregar-se, ao trabalho e à ocupação que se
realiza em troca de remuneração[21].
Ensino: De acordo com o dicionário
Michaelis, refere-se à “ação ou efeito de ensinar; Forma sistemática de
transmitir conhecimentos, geralmente em escolas” e também ao “método usado para
transmissão de conhecimento”[22].
Epistemologia: É um ramo da filosofia que
trata dos problemas relacionados com a crença e o conhecimento. A epistemologia
é o estudo da origem, estrutura, métodos e a veracidade do conhecimento[23].
Extensão: Pode ser considerada como
um processo educacional entre a comunidade acadêmica e a sociedade em geral.
Também pode ser definida, à luz da legislação, como o “processo educacional que
visa estabelecer uma prática de formação que leve à compreensão da realidade
social e visa também levar o conhecimento produzido na comunidade acadêmica
para fora de seus muros e trazer os conhecimentos sociais para as instituições
educacionais.” [24]
Habilidade: Do ponto de vista normativo, é definida como “conhecimento
em ação, com significado para a vida, expressas em práticas cognitivas,
profissionais e socioemocionais, atitudes e valores continuamente mobilizados,
articulados e integrados”[25].
Inovação: Conforme definição
normativa, refere-se à “introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente
produtivo e social que resulte em novos produtos, serviços ou processos ou que
compreenda a agregação de novas funcionalidades ou características a produto,
serviço ou processo já existente que possa resultar em melhorias e em efetivo
ganho de qualidade ou desempenho”[26].
Inserção Sócio-Produtiva: Refere-se basicamente à
garantia de direitos aos cidadãos, a partir do acesso à geração de trabalho e
renda, na perspectiva de emancipação e cidadania. As políticas de inserção
sócio-produtiva, em geral, envolvem capacitação, qualificação e formação
profissional para o mundo do trabalho; a inclusão da população em situação de
vulnerabilidade na inserção produtiva, e a promoção da integração ao mundo do
trabalho[27].
Interdisciplinaridade: Este conceito considera a
inter-relação e a influência entre os diferentes campos de
conhecimento/disciplinas e questiona a segmentação e a visão compartimentada
(disciplinar) da realidade[28].
Itinerários Formativos: Conforme definição
normativa, refere-se às “unidades curriculares de cursos e programas da
educação profissional, em uma determinada área, que possibilitem o
aproveitamento contínuo e articulado dos estudos”[29].
Mercado de trabalho: Do ponto de vista formal,
de acordo com o dicionário Michaelis, a expressão mercado de trabalho refere-se
à “relação de oferta e procura de trabalho numa região ou num país”. Do ponto
de vista sociológico e econômico, a expressão permeia grande parte das discussões,
haja vista que “A relação entre o trabalhador e as organizações adquiriu
importância fundamental a partir da Revolução Industrial, sendo marcante nesta
relação o ’comportamento’ do mercado de trabalho. Talvez por ser um dos
primeiros conceitos que busca explicar a relação entre trabalhadores e
organizações, pode-se acreditar que se trata de um termo já claramente
definido, sendo desnecessárias novas análises sobre o tema. No entanto, a
compreensão predominante sobre o mercado de trabalho está inevitavelmente
impregnada dos pressupostos presentes no vocabulário mais usual, em que
prevalece a visão de um ’lugar’ (eventualmente abstrato) onde o conjunto de
ofertas e de demandas de emprego se confrontam e as quantidades oferecidas e
demandadas se ajustam em função do preço, isto é, dos salários no mercado de trabalho”[30].
Mundo do trabalho: É o ambiente onde se
desenvolvem as forças produtivas, abrangendo outros fatores além da função
laboral no sentido estrito. No mundo do trabalho, as atividades materiais,
produtivas e os processos sociais, inerentes à produção, conferem significado
ao trabalho no tempo e no espaço[31].
Pesquisa: Apresenta-se como a
“instrumentação teórico metodológica para construir conhecimento”, na condição
de princípio científico. Assim, pesquisa refere-se à investigação sistematizada
para a construção de novos conhecimentos/de novas técnicas, para a criação ou
exploração de novas realidades[32].
Politecnia: Domínio dos fundamentos científicos
das diferentes técnicas que caracterizam o processo de trabalho moderno. A
noção de politecnia se encaminha na direção da superação da dicotomia entre
trabalho manual e trabalho intelectual, entre ensino profissional e ensino
científico-intelectual[33].
Positivismo: O termo designa diversas
doutrinas filosóficas do século XIX e início do século XX e se caracteriza pela
valorização do método empirista e quantitativo, pela defesa da experimentação,
pela hostilidade em relação ao idealismo e à metafísica, e pela consideração
das ciências empírico-formais como paradigmas de cientificidade e modelos para
as demais ciências[34].
Práxis: Conduta ou ação e,
sobretudo, ação prática ordenada para um determinado fim, em oposição a
conhecimento, a teoria. Também pode ser definida como “a ação sociopolítica e
histórica fundamentada no conhecimento de suas origens e de suas causas, em
oposição à ideia de alienação”[35].
Propedêutica: De acordo com o dicionário Michaelis, trata-se de
“estudo ou instrução preparatória” ou ainda da “parte introdutória de uma
ciência”. Pode ser sintetizada, como etapa inicial em
um processo de aprendizagem, visando preparar o aluno para receber instrução
mais completa. [36]
Qualificação: É entendida como uma
relação social construída pela interação dos agentes sociais em torno da
propriedade, significado e uso dos conhecimentos, saberes, competências,
habilidades e aptidões profissionais construídos ao longo da vida, necessários
ao exercício de uma profissão, ocupação ou atividade de trabalho[37].
Qualificação profissional: Do ponto de vista
normativo, conceitua-se como o “processo ou resultado de formação e desenvolvimento de competências de
um determinado perfil profissional, definido no mercado de trabalho”[38].
Tecnologia: À luz da legislação, é definida como a “transformação
da ciência em força produtiva ou mediação do conhecimento científico e a
produção, marcada, desde sua origem, pelas relações sociais que a levaram a ser
produzida” [39].
Tema transversal e tema contemporâneo
transversal (TCTs): “Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs)
buscam uma contextualização do que é ensinado, trazendo temas que sejam de
interesse dos estudantes e de relevância para seu desenvolvimento como cidadão.
O grande objetivo é que o estudante não termine sua educação formal tendo visto
apenas conteúdos abstratos e descontextualizados, mas que também reconheça e
aprenda sobre os temas que são relevantes para sua atuação na sociedade. [...] Já transversal pode ser definido como aquilo
que atravessa. Portanto, TCTs, no contexto educacional, são aqueles assuntos
que não pertencem a uma área do conhecimento em particular, mas que atravessam
todas elas, pois delas fazem parte e a trazem para a realidade do estudante. Na
escola, são os temas que atendem às demandas da sociedade contemporânea, ou
seja, aqueles que são intensamente vividos pelas comunidades, pelas famílias,
pelos estudantes e pelos educadores no dia a dia, que influenciam e são
influenciados pelo processo educacional” [40].
Trabalho: De acordo com o dicionário
Michaelis, dentre outras definições, trabalho é o “conjunto de atividades
produtivas ou intelectuais exercidas pelo homem para gerar uma utilidade e
alcançar determinado fim”. Pode referir-se também a “atividade profissional,
regular, remunerada ou assalariada, objeto de um contrato trabalhista”.[41].
Trabalho como princípio
educativo: Remete
à “relação entre o trabalho e a educação, no qual se afirma o caráter formativo do
trabalho e da educação como ação humanizadora por meio do desenvolvimento de
todas as potencialidades do ser humano”
[42].
[1] Aprendizagem – outras referências:
SAVIANI, Dermeval. História das
idéias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2007.
[2] Aprendizagem ao longo da vida – outras
referências:
SCHLOCHAUER, Conrado, e LEME, Maria Isabel da
Silva. Aprendizagem ao Longo da Vida: Uma Condição Fundamental para a
Carreira. PUC. 2012. Disponível em < https://revistas.pucsp.br/ReCaPe/article/view/11864>.
[3] Aprendizagem profissional - outras referências:
BRASIL – Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 e alterações. Consolidação das Leis do Trabalho. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm>.
BRASIL – Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 e alterações. Consolidação das Leis do Trabalho. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm>.
[4] Certificação intermediária outras
referências:
BRASIL. Resolução
CNE/CEB nº 3, de 21 de novembro de 2018. Disponível em <http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/51281622>.
[5] Certificação Profissional – outras
referências:
MEC.Sistema Nacional de Certificação
Profissional - proposta governamental. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/certifica_minuta.pdf>.
[6] Ciência – outras
referências:
“Ciência” Michaelis Dicionário
Brasileiro da Língua Portuguesa [em linha],..
Editora
Melhoramentos. 2019. Disponível em <https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/ci%C3%AAncia/>.
BRASIL. Resolução
CNE/CEB nº 3, de 21 de novembro de 2018. Disponível em <http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/51281622>.
[7] Competência – outras referências
BRASIL.:Resolução CNE/CEB nº 3, de 21 de novembro de 2018. Disponível em <http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/51281622>.
[8] Competência profissional – outras referências:
BRASL. Resolução
CNE/CEB nº 4, de 08 de dezembro de 1999. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_99.pdf>.
SENAC. DN. Competência. Rio
de Janeiro, 2015. (Coleção de Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac,
2). Disponível em < http://www.extranet.senac.br/modelopedagogicosenac/pcs/doctec/DT_2_Competencia.pdf>.
[9] Conhecimento – outras referências:
“Conhecimento” Michaelis Dicionário Brasileiro da Língua
Portuguesa [em
linha],.. Editora Melhoramentos. 2019. Disponível
em <https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/conhecimento/>.
[10] Cultura – Outras
referências:
BRASIL, Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de
janeiro 2012. Disponível em <http://educacaointegral.mec.gov.br/images/pdf/res_ceb_2_30012012.pdf>.
[11] Currículo – outras referências:
BRASIL.
Resolução CNE/CEB nº 3, de 21 de
novembro de 2018. Disponível em <http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/51281622>.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Indagações
sobre currículo : currículo, conhecimento e cultura / [Antônio Flávio
Barbosa Moreira , Vera Maria Candau]; organização do documento Jeanete
Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. – Brasília :
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.
[12] Dialética – outras referências:
“Dialética” in Michaelis Dicionário
Brasileiro da Língua Portuguesa [em linha], Editora Melhoramentos Ltda, 2019. Disponível em <https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/dial%C3%A9tica/>
[13] Divisão social do trabalho – outras
referências:
PIRES, Denise Elvira. “Divisão Social
do Trabalho” in Dicionário da Educação Profissional em Saúde.
Disponível em < http://www.sites.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/divsoctra.html>.
[14] Dualismo
educacional – outras referências:
GARCIA, JÚLIO CÉZAR. A reforma da educação
profissional: A dualidade assumida. 2012. Tese de Doutorado. Dissertação de
mestrado não publicada). Pontifícia Católica de Goiás: Goiânia. Disponível em
<http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/bitstream/tede/1069/1/JULIO%20CEZAR%20GARCIA.pdf>.
[15] Educação
– outras referências:
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (LDB).
Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>.
[16] Educação Politécnica – outras referências:
SAVIANI, Dermeval. Trabalho e
educação: fundamentos ontológicos e históricos. Rev. Bras. Educ.,
Jan/abr 2007, vol. 12, n. 34.
[17] BRASIL, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as diretrizes e bases da educação (LDB). Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>.
[18] Educação tradicional – outras referências:
SILVA, Ana Paula da. O Embate entre a
Pedagogia Tradicional e a Educação Nova: políticas e práticas educacionais na
escola primária catarinense (1911-1945). ANAIS. IX ANPED SUL, 2012.
Disponível em <http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/anpedsul/9anpedsul/paper/viewFile/1259/13>.
[19] Eixo tecnológico – outras
referências:
MACHADO, Lucília Regina de S. Organização
da educação profissional e tecnológica por eixos tecnológicos. Linhas Críticas,
Brasília, DF, v. 16, n. 30, p. 89-108, jan./jun. 2010, Disponível em <https://www.redalyc.org/pdf/1935/193514392004.pdf>.
BRASIL. MEC. Parecer
CNE/CEB nº: 11/2008. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/pceb011_08.pdf>.
[20] Empregabilidade – outras referências:
MOURA, Janete Márcia M. O. A
efetividade da educação a distância na visão do egresso: uma análise sobre a
empregabilidade. – 2016. Dissertação (Mestrado) – Universidade
Federal Rural de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Gestão
em Educação a Distância, Recife, BR-PE, 2016.
[21]
Emprego – outras referências:
“Emprego”in Michaelis Dicionário
Brasileiro da Língua Portuguesa [em linha], Editora Melhoramentos Ltda, 2019. Disponível em <https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/emprego/>.
[22] Ensino – outras referências:
“Ensino” in Michaelis Dicionário
Brasileiro da Língua Portuguesa [em linha], Editora Melhoramentos Ltda, 2019. Disponível em
[23] Epistemologia – outras referências:
SANTOS,
Ozilma F. dos; REDYSON, Deyve. A
importância epistemológica da metodologia de pesquisa nas ciências sociais.
Anais XI Encontro de Iniciação à Docência. UFPB-PRG. 2009.
[24] Extensão – outras referências:
MEDEIROS NETA, Olivia Morais
et al. Extensão e Formação na Educação
Profissional. Revista
Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, [S.l.], v. 1, n.
14, p. e7101, jun. 2018. ISSN 2447-1801. Disponível em: <http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/RBEPT/article/view/7101>.
[25] Habilidade – outras referências:
BRASIL. Resolução
CNE/CEB nº 3, de 21 de novembro de 2018. Disponível em <http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/51281622>.
[26] Inovação – outras referências:
BRASIL. Lei
nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, na redação pela Lei nº 13.243, de
2016. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13243.htm>.
[27] Inserção sócio-produtiva –
outras referências:
NUNES, Neuza Maria dos S. Inserção
produtiva e assistência social: caminhos para a inclusão / Neuza Maria
dos Santos Nunes. – Porto Alegre, 2012. 117 f. Diss. (Mestrado) – Faculdade de
Serviço Social, Pós- Graduação em Serviço Social. PUCRS. Disponível em <http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/524/1/441458.pdf>.
[28] Interdisciplinaridade –
outras referências:
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais : terceiro e quarto ciclos: apresentação dos
temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF,
1998. P..29. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf>.
[29] Itinerários
formativos – outras referências:
BRASIL.
Decreto nº 8.268, de 18 de
junho de 2014. Disponível
em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Decreto/D8268.htm>.
[30] Mercado de trabalho – outras
referências:
“Mercado
- Mercado de trabalho -
Expressões” in Michaelis Dicionário Brasileiro da
Língua Portuguesa [em linha], Editora Melhoramentos Ltda,
2019. Disponível em <https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/mercado/
>.
DE OLIVEIRA. Sidinei R.; PICCININI. Valmiria
C. Mercado de trabalho: múltiplos
(des)entendimentos. Rev. Adm. Pública vol.45 nº.5. Rio de
Janeiro Sept./Oct. 2011.
[31] Mundo
do trabalho – outras referências:
TAVARES, Rosana Carneiro. Conhecimento e Mundo do Trabalho. Estágio
Básico IV Área de atuação (Social e Trabalho) – Material didático. 2017.
Disponível em <http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17972/material/Mundo%20do%20trabalho%20-%20aula%201.pdf>.
OLIVEIRA, S.; ALMEIDA,
M. Educação para o mercado x educação para o mundo do trabalho: impasses e
contradições. Revista Espaço Pedagógico, v. 16, n. 2, 27 jan. 2012.
[32] Pesquisa – outras
referências:
DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção de
conhecimento: metodologia científica no caminho de Habernas. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
MOTTER, Jorge Eduardo. O que é pesquisa? Como se faz pesquisa em Educação? Nr.00098284.
UFRGS. (2008). Disponível em <http://www.mat.ufrgs.br/~vclotilde/disciplinas/pesquisa/pesquisa.pdf>.
[33] Politecnia – outras referências:
MACHADO, L. R. de S. Politecnia,
Escola Unitária e Trabalho. São Paulo: Cortez/ Autores Associados, 1989.
SAVIANI, Dermeval. O choque teórico
da Politecnia. Trabalho, Educação e Saúde. 2003. Disponível em: <http://www.revista.epsjv.fiocruz.br>. Pag. 33,136, 138,140.
[34] Positivismo – outras referências:
JAPIASSÚ, Hilton e MARCONDES, Danilo. Dicionário
Básico de Filosofia. 5.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
RIBEIRO, João. Coleção Primeiros Passos V.
72: O que é positivismo. Editora Brasiliense, 2001.
[35] Práxis– outras referências:,
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia.
13. ed. São Paulo: Ática, 2003.
“Práxis” in Dicionário Priberam da
Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, Disponível em <https://dicionario.priberam.org/pr%C3%A1xis>
[36] Propedêutica
– outras referências:
“Propedêutica” in Michaelis Dicionário
Brasileiro da Língua Portuguesa [em linha], Editora Melhoramentos Ltda, 2019. Disponível em <https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/proped%C3%AAutica/>.
[37] Qualificação – outras referências:
MEC. Sistema Nacional de Certificação
Profissional - proposta governamental. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/certifica_minuta.pdf>.
[38] Qualificação profissional – outras
referências:
BRASIL.
Resolução CNE/CEB nº 3, de 21 de
novembro de 2018. Disponível em <http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/51281622>.
[39] Tecnologia – outras referências:
BRASIL.
Resolução CNE/CEB nº 3, de 21 de
novembro de 2018. Disponível em <http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/51281622>.
[40] Tema
transversal e tema contemporâneo transversal - outras referências:
BRASIL. MEC/SEB. Temas Contemporâneos
Transversais na BNCC- Contexto histórico e pedagógico. 2019. Disponível em <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/contextualizacao_temas_contemporaneos.pdf>
[41] Trabalho – outras referências:
“Trabalho”
in Michaelis
Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa [em linha], Editora Melhoramentos Ltda, 2019. Disponível em <https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/trabalho/>
TOLFO, Suzana da Rosa; PICCININI, Valmíria. Sentidos
e significados do trabalho: explorando conceitos, variáveis e estudos empíricos
brasileiros. Psicologia Social. 2007, vol.19, pp. 38-46. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v19nspe/v19nspea07.pdf>.
[42]Trabalho
como princípio educativo – outras referências:
CIAVATTA, F., M. A. 2009.
Dicionário da Educação Profissional em
Saúde.. Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim
Venâncio. Disponível em <http://www.sites.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/trapriedu.html>.
CIAVATTA, F., M. A. O trabalho como princípio educativo - Uma
investigação teórico-metodológica (1930-1960). Rio de Janeiro: PUC-RJ,
(Tese de Doutorado em Educação), 1990.
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